Quais regras devem dirigir o processo de leitura e tomada de notas? Como se deve separar o que deve ser lido do que não deve? É o que ensina Sertillanges no sétimo capítulo de A Vida Intelectual.
Segundo Sertillanges, ao contrário do que se pensaria de início, é conveniente ler pouco e sendo criterioso na seleção de livros. Ler muito, mas livros ruins ou prejudiciais ao espírito é muito pior que ler uma pequena seleção de bons livros.
Um critério para seleção é: ler os clássicos e ler os gênios. Sertillanges de certa forma alude ao conceito de “democracia dos mortos”, o fato de podermos nos inspirar, debruçar e ler gênios do passado, conforme nossos interesses filosóficos, científicos ou religiosos é um privilégio que não deve ser negligenciado.
Nessa terceira parte da análise, enfatizamos os ensinamentos de Sertillanges sobre o trato com a tomada de notas e a importância delas no processo de leitura: quais fazer, como fazer e como acomodá-las para uso posterior proveitoso, como classificá-las?
As notas funcionam como uma espécie de “memória externa”, mas devem ser produzidas e guardadas com parcimônia. Embora sejam importantes, não devem tomar todo o tempo dedicado à leitura de uma obta.
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